07h00 - segunda, 31/08/2020

Organização de turmas
contestada em Santiago

Organização de turmas contestada em Santiago

A Câmara de Santiago do Cacém veio a público discordar da organização das turmas definida para o ano lectivo de 2020-2021, defendendo a abertura de uma quarta turma para receber os alunos do primeiro ano em Santo André, "como vinha a acontecer até momento". A posição da autarquia é partilhada pelas associações de Pais e Encarregados de Educação das escolas 2 e 4 do Agrupamento de Escolas de Santo André.
Em carta enviado à secretária de Estado da Educação, Susana Amador, e a que o "SW" teve acesso, a Câmara de Santiago do Cacém argumenta que esta "decisão não é a que melhor responde às necessidades das crianças e das famílias", tendo sido solicitada uma reunião com carácter de urgência com a responsável.
Na missiva, subscrita pela Junta de Santo André, é ainda sublinhado que, de acordo com as informações transmitidas por parte do Agrupamento, "existem recursos humanos para afectar em caso de abertura de mais uma turma, e existe espaço para acolher esta nova turma".
A autarquia refere ainda que, segundo as associações de Pais e Encarregados de Educação das escolas do 1º ciclo do Agrupamento de Escolas de Santo André nº 2 e nº 4, "11 alunos condicionais matriculados no primeiro ano não terão vaga a menos que sejam integrados em turmas do segundo ano", opção que não consideram "a mais adequada do ponto de vista pedagógica até porque coloca em causa o próprio Plano de Inovação implementado pelo Agrupamento e aprovado pela tutela".
Outras das situações reportadas à secretária de Estado da Educação prendem-se com a existência de "turmas onde se encontram crianças com Necessidades Educativas Especiais (NES) que não viram o número de alunos reduzido, como seria expectável".
"Existem ainda cerca de 40 crianças cuja entrada no ensino pré-escolar lhes vai ser vedada por via desta decisão de redução do número de turmas do primeiro ano. Situação que consideramos socialmente preocupante em altura de crise pandémica, uma vez que inúmeras famílias viram os seus rendimentos reduzidos, sendo-lhes economicamente incomportável os encargos com a educação pré-escolar privada", argumenta a Câmara Municipal.


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