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15h57 - quinta, 09/02/2023
Um caminho que nos orgulha!
Carlos Pinto
O "SW" celebrou, na passada terça-feira, 7 de fevereiro, o seu 9º aniversário! Já muito escrevemos sobre este caminho iniciado há quase uma década, sempre marcado por muitas dificuldades e grandes obstáculos.
Mas a vontade de fazer mais e melhor para levar até aos nossos leitores uma informação rigorosa, credível e abrangente tem superado todos os escolhos com que nos fomos deparando e que incluíram, inclusive, uma pandemia mundial nunca antes vivida.
Estes nove anos exigiram-nos muita exigência e dedicação. Longas horas ao computador e ao telefone. Dias e dias a percorrer as estradas do Alentejo Litoral, as ruas das suas cidades, vilas e aldeias. Sempre com o mesmo objetivo: levar até si as notícias que realmente importam, as entrevistas que o momento exige ou as reportagens que muitos querem ler.
Nada disto foi fácil, mas tem valido bem a pena. Porque hoje o "SW" é um órgão de comunicação social regional reconhecido, idóneo e que pede meças e muitos outros que dispõem de muitos mais meios.
E isso também se deve a si, caro leitor e/ ou assinante, que sempre nos acompanhou. Assim como a todos os parceiros institucionais e comerciais que ajudaram a fazer deste jornal uma marca de uma região com um potencial tremendo.
A todos, o nosso sincero obrigado. E também a garantia de que vamos continuar a trabalhar e contribuir, à nossa medida, para a afirmação do Alentejo Litoral.
2. Sempre que acontece algo relacionado com comunidades de migrantes em Portugal, existe a tendência sobretudo entre os dirigentes do Bloco de Esquerda de dizer que "não queremos mais Odemiras" ou qualquer coisa do género. Ora este tipo de afirmações não fazem qualquer tipo de sentido, pois casos de imigrantes a viver em más condições ou a trabalhar horas a fio não são um exclusivo do concelho de Odemira, bem pelo contrário. Veja-se, mais recentemente, o que sucedeu na Mouraria, em pleno centro de Lisboa!, ou na baixa de Olhão. A realidade é que os imigrantes estão em toda a parte (não apenas em Odemira) e os seus problemas são idênticos nos quatro cantos do país. Será que ainda não perceberam isso?