Este site utiliza cookies para ajudar a disponibilizar os respectivos
serviços, para personalizar anúncios e analisar o tráfego.
As informações sobre a sua utilização deste site são partilhadas
com a Google. Ao utilizar este site, concorda com a utilização de cookies.
16h49 - quinta, 11/07/2024
FACECO, uma montra única
Carlos Pinto
Está à porta mais uma edição da FACECO Feira das Atividades Culturais e Económicas do Concelho de Odemira, certame que a Câmara Municipal organiza anualmente (e com grande competência e notório sucesso) na vila de São Teotónio.
Ao longo de 32 edições o evento soube crescer, modernizar-se e adaptar-se às necessidades e realidades de cada momento, sendo hoje a verdadeira "montra" de tudo aquilo que de bom se faz no maior concelho de Portugal. A par disso, a sua importância para a economia local vai muito além do que à primeira vista se pode pensar de uma feira desta natureza, uma vez que, cada vez mais, "abre portas" para novos negócios e parcerias.
Mas tão ou mais importante que tudo isso, a FACECO mantém uma certa aura de genuinidade, espelhando o ser e a maneira de estar das gentes e comunidades deste concelho. Porque ao longo de três dias (e noites) consegue dar a conhecer aos visitantes que por lá passam as potencialidades do território, promove as suas tradições e costumes, divulga os seus agentes sociais e culturais, e honra a memória de um concelho com séculos de história.
É tudo que faz da FACECO um símbolo único do concelho de Odemira e uma montra única, indispensável e imperdível para os que cá estão e para todos os que por lá passam.
2. A empresa Infraestruturas de Portugal (IP) consignou, na segunda-feira, 8, a empreitada para duplicar as faixas num troço do Itinerário Principal 8 (IP8) entre Sines e a Autoestrada do Sul (A2).
A empreitada representa um investimento de 45 milhões de euros, apoiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), e "prevê a melhoria das condições de circulação e segurança" no IP8/A26, entre o nó de Roncão e Relvas Verdes, no concelho de Santiago do Cacém, num troço "com cerca de 15 quilómetros".
Esta é uma obra de que há muito se fala e exige, mas que tem andado sempre a "passo de caracol". Felizmente vai agora avançar, constituindo sem dúvida uma enorme mais valia para todo o território do Alentejo Litoral. É caso para dizer que mais vale tarde que nunca