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12h23 - quinta, 05/10/2017
Povo é quem mais ordena
Carlos Pinto
Domingo, 1 de Outubro, foi dia de eleições Autárquicas. O povo foi chamado às urnas, para escolher os autarcas que queria ver à frente das câmaras e das juntas de freguesia das suas terras e decidiu. Há quem tenha celebrado, outros houve que encolheram os ombros de resignação. Mas a democracia é assim mesmo: enquanto uns cantam vitória, outros perdem. Mas no fim todos saímos a ganhar. Esta é a maior riqueza da democracia: é o povo quem mais ordena. E, invariavelmente, o povo escolhe sempre aqueles que considera serem, naquele momento, os melhores para liderar, os mais competentes, os mais capazes de empreender e os mais habilitados a construir. Assim sucedeu a 1 de Outubro de 2017.
Findo este período de campanha e maior combate político, a hora é de "arregaçar as mangas". E seja em Odemira, Sines, Santiago do Cacém, Grândola ou Alcácer do Sal, este é o momento dos autarcas reeleitos continuarem o trabalho desenvolvido nos seus concelhos, pugnando pelo desenvolvimento económico, pela coesão social e pela melhoria da qualidade de vida de todos os cidadãos desta região.
O mandato autárquico que se estende até 2021 será decisivo para o futuro do Alentejo Litoral, depois de nos últimos anos este território ter registado um crescimento impressionante em vários domínios, com o turismo e a agricultura à cabeça. Com isso veio também o crescimento da economia local e a quebra no desemprego. E este é um caminho que não pode ser agora alterado ou atravessado por atalhos mais sinuosos.
É certo que os desafios são mais que muitos e os escolhos serão imensos, mas a confiança depositada pelo povo através do voto deve servir de motivação a todos os reeleitos ou novos autarcas. A democracia assim o exige. E o Alentejo Litoral assim o merece.
Viva a cidadania!
A Câmara de Odemira já tem a decorrer a fase de votação da edição deste ano do "Orçamento Participativo". Mais uma vez a população do concelho é desafiada a pronunciar-se e a escolher os investimentos que ver concretizados na sua terra, num exercício de pura cidadania que deve continuar a ser estimulado e que pode servir de exemplo noutras latitudes bem próximas.