A empresa Ecoslops que transforma, em Sines, resíduos marítimos em combustível e betume manifestou interesse em renegociar a concessão que mantém com a GALP até 2027, para poder construir e exportar, desde Portugal, a próxima geração de infraestrutu-ras.
"Obtivemos a subconcessão, em 2012, por um período de 15 anos, ou seja temos dois anos e meio até ao fim [deste contrato] com a Galp e se queremos continuar a investir temos de renovar esta subconcessão", diz o presidente executivo (CEO) da Ecoslops, Vincent Favier, citado pela Agência Lusa.
Instalada no Terminal de Granéis Líquidos do Porto de Sines, a refinaria da Ecoslops começou a funcionar em 2014 utilizando uma tecnologia que os responsáveis garantem ser "única no mundo" porque transforma os óleos residuais dos navios em fuel, gasóleo e betume, através da refinação e reciclagem.